quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Hienodonte, dentes poderosos


Viveu na América do Norte, África, Ásia e Europa entre 41 e 21 milhões de anos atrás.

Alimentava-se de animais grandes e pequenos.

Pesava até 500 quilos e tinha até 1,5 metro.

Os dentes eram potentes e duravam a vida toda.

O focinho permitia respirar e comer ao mesmo tempo.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Megalibgwilia


Viveu na região da Austrália entre dois milhões e 50 mil anos atrás.

Pesava cerca de dez quilos e se alimentava de insetos variados.

Seu corpo era coberto de espinhos o ajudava contra os predadores.

Seu focinho era longo e sem dentes.

Suas patas eram equipadas com fortes garras.

Preguiça Gigante


Viveu em toda a América até 10 mil anos atrás.

Tinha quatro metros de altura e pesava até 7 toneladas.

A cauda a ajudava a se equilibrar na patas traseiras.

As patas eram muito fortes e tinham garras assustadoras.

Como não tinha predadores, foi extinta por causa do clima da Terra.

Platybelodon,presas de pá


Viveu há mais ou menos 20 milhões de anos.

Era visto na América do Norte, leste da Europa, África e China.

O Platybelodon era um parente distante do elefante.

Apesar de ser grandalhão, ele se alimentava só de plantas.

Suas presas, em forma de pá, ajudavam para achar plantas aquáticas e cortar vegetais.

Driptodonte,vombate gigante


Viveu espalhado pela Austrália há mais de um milhão de anos.

Apesar de parecer um rinoceronte, era um marsupial da família dos cangurus.

Seu corpo era coberto por pelos de tons escuros.

Vivia em regiões próximas a lagos.

Apesar do tamanho, o diprotodon só comia plantas.

Smilodon,dentes frágeis


O nome oficial dele é Smilodon.

Os caninos (dentões da frente) chegavam a cerca de 20 centímetros.

Viveu na América do Sul, inclusive no Brasil.

Pesava de 200 a 400 quilos.

Alimentava-se de outros animais

Ambulocetus


Vivia na Ásia há mais ou menos 50 milhões de anos.

Media mais ou menos quatro metros e pesava cerca de 350 quilos.

Apesar de parecer com o jacaré, esse bichão é ancestral da baleia e do golfinho.

Seus membros inferiores, com guelras, serviam para nadar e caminhar.

Ele podia nadar tanto em água doce quanto em água salgada

Leptictidium


Viveu há 40 milhões de anos na Europa.

Tinha as patas traseiras bem maiores do que as dianteiras, como um canguru..

Seu rabo o ajudava a manter o equilíbrio

Alimentava-se de lagartos, insetos, larvas e pequenos mamíferos.

Pesquisadores não sabem se ele se ele pulava como um canguru ou corria como uma galinha.

Arsinoitherium,rinoceronte-elefante


Viveu no norte da África há mais ou menos 30 milhões de anos.

Apesar da semelhança com o rinoceronte, ele é parente do elefante.

Era um animal terrestre, mas adorava ficar dentro dos rios.

Tinha cerca de 1,8 metros de altura e 3,5 de comprimento.

Sua pele era grossa e tinha poucos pelos.

Macrauquenia,uma mistura de girafa e elefante


Tinha cerca de 2,5 metros de altura e pesava 200 quilos.

Viveu na América do Sul, há mais ou menos 10 mil anos atrás.

Tinham pés com apenas três dedos, assim como o rinoceronte.

É uma parente distante da girafa, apesar do pescoço pequenino.

Mesmo não sendo um animal aquático, era um bom nadador.

Gliptodonte,tataravo do tatu


É o tataravô do tatu.

Media cerca de 3 m e pesava pouco mais de uma tonelada.

Extinguiu-se há aproximadamente 10 mil anos.

Era herbívoro.

Por ter uma carapaça pesada e resistente, era um animal bem lento.

Mamute,Um elefante de casaco


Foi extinto há 1 200 anos.

Na Sibéria descobriram restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação.

O animal vivia em climas temperados e frios na Europa, norte da Ásia e América do Norte.

Os mamutes como nosso amigo Garlor mediam até 5 m de comprimento.

Eles foram importantes para a alimentação dos homens na pré-história

Gastornis,A galinha Predadora


Era uma ave caçadora de até 2 m de altura.

Com o bico e as garras fortes, agarrava as presas. O pescoço forte garantia a força do golpe.

Por ter asas pequenas, o gastornis não conseguia voar.

O primeiro a encontrar ossos de gastornis foi o físico francês Gastón Plante, em 1855. O bicho ganhou esse nome em homenagem a ele.


Andrewsarchus,Um lobo em pele de carneiro


Viveu na Ásia há cerca de 35 milhões de anos.

Apesar de parecer um lobo, o Adrewsarchus era do tamanho de um rinoceronte.

Estima-se que os seus pelos fossem castanhos para se camuflar na areia das praias.

Seu nome é a mistura do nome do explorador Roy C. Andrews com a palavra “sarchus”, que significa líder.

Seus poderosos dentes trituravam cascos de tartarugas e ossos de suas presas.

Indricotherium,um dos maiores mamiferos que jáviveu


Viveu na Ásia há mais ou menos 30 milhões de anos.

Media seis metros de altura e pesava quase 20 toneladas.

Mesmo tendo o peso de três elefantes, alimentava-se de folhas.

Suas patas tinham três dedos, como as do rinoceronte.

A cabeça era pequena em relação ao resto do seu corpo.

Brontotério,chifers em forma de Y


Viveu na América do Norte e na Ásia há cerca de 34 milhões de anos.

Media mais ou menos dois metros e meio e pesava cinco toneladas.

Apesar do tamanhão, o Brontotério era vegetariano.

Sua marca registrada eram os chifres na cabeça.

As patas da frente tinham quatro dedos e, as de trás apenas três.

Ceratogaulus,pequeno roedor com chifres


Viveu na América do Norte há 5 milhões de anos.

Alimentava-se apenas de vegetais.

Era pequeno, mas tinha um chifre perto do nariz que espantava os predadores.

Seus olhos eram pequenos e enxergava muito mal.

A patas tinham garras adaptadas para cavar a terra.

Megaladapis,um lemure gigante de Madagascar


Viveu em Madagascar de dois milhões até mil anos atrás.

Alimentava-se de folhas de árvores.

Pesava 50 quilos e tinha até 1,5 metro.

Era um lêmure gigante, três vezes maior do que Julien, do filme Madagascar.

Os pés eram espalmados, o que garantia escaladas mais seguras.

Estemmenossuchus,Um mamífero que parecia um réptil


Animal da família caseidae muito comum no Permiano, tinha hábitos provavelmente insetívoros. Estes animais dariam origem aos terapsídeos.


Godinotia,um macaco noturno da Europa


Viveu na Europa há cerca de 50 milhões de anos.

Vivia nas copas das árvores e se alimentava de frutas e insetos.

Suas mãos eram ágeis e o ajudava a descascar as frutas e a se segurar nos galhos.

Ele devia ter hábitos noturnos, assim como algumas espécies de macacos de hoje.

Tinha cerca de 30 centímetros (tirando a cauda), menor do que um gato doméstico.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011


Arthur Amorim Santos, de 9 anos, conhecido por saber muito sobre dinossauros, morreu na madrugada de terça-feira (25) no hospital A.C. Camargo, em São Paulo. O enterro está previsto para acontecer às 16h desta quarta, em Maceió, cidade natal do garoto. Ele convivia com uma forma rara de câncer, que acometia o lado direito do rosto.

O 'paleontólogo precoce' não só gostava de dinossauros como também sabia informações sobre como os animais evoluíram, os períodos em que viveram. Ele chegou a lançar um livro chamado "As Aventuras de Yoshito", sobre os animais que admirava.

Em dezembro, Arthur compareceu com os pais Cláudio e Juliana ao "Programa do Jô", da TV Globo, para contar sobre dinossauros (veja vídeo acima). Na ocasião, o apresentador lhe entregou um boneco e foi questionado sobre qual espécie pertencia. O menino respondeu: "A fábrica inventou este dinossauro, ele não existe."

Quando ele voltou para a cama, começou a ajeitar os travesseiros, sozinho. Ele não gostava que o tivessem como alguém incapacitado. Não me deixou que eu o ajudasse. No final, olhou nos meus olhos. Fez um suspiro. Morreu sem sofrimento"Cláudio Santos,
pai de ArthurRecepção com palmas
Para o pai Cláudio Santos, a lembrança de Arthur é de um garoto sábio. "Todo mundo ficava impressionado com a inteligência dele, mas eu acho que vou guardar a sabedoria e a generosidade", contou o pai ao G1 na tarde desta quarta-feira (26).

Os últimos dias de Arthur foram esperançosos, segundo o pai, já que o menino não se entregava à doença. "Ele nunca esmoreceu, sempre estava otimista. Foi uma pessoa feliz durante toda a vida", lembra o pai.

Nas horas antes da morte, Arthur tomou dois banhos e pediu para brincar com o irmão. Mandou chamar o pai, que havia saído rapidamente do hospital. Ao chegar no local, foi recebido com palmas pelo filho. "Eu voltei correndo quando ele chamou, era a tarde de segunda-feira", diz o pai.

"Quando ele voltou para a cama, começou a ajeitar os travesseiros, sozinho. Ele não gostava que o tivessem como alguém incapacitado. Não me deixou que eu o ajudasse. No final, olhou nos meus olhos. Fez um suspiro. Morreu sem sofrimento."

Rabdomiossarcoma
A diretora de pediatria do hospital A.C. Camargo, Cecília Lima da Costa, que cuidou do caso de Arthur, lembra do menino como uma pessoa madura. "Ele passou dois anos dentro de hospital, era bem informado, sabia de tudo o que estava acontecendo, era inteligente", conta a médica.

O rabdomiossarcoma, doença que acometia o garoto de Maceió, é um tumor que geralmente atinge crianças da mesma faixa etária. "Ele fez tratamento com quimioterapia e radioterapia", explica Cecília. "Quando ele foi diagnosticado, na cidade dele, o tumor já era grande, mas a doença não estava espalhada, não havia metástase."

O contato da equipe com o menino é lembrado pelo carisma. "Ele era muito tímido e reservado, mas ao mesmo tempo conseguia conquistar todo mundo", diz a médica. Apesar do caso de Arthur, o tratamento do câncer infantil no Brasil apresenta boas chances de cura para a maior parte dos pacientes.
Dedico também meu novo blog a este pequeno guerreiro paleontologo que morreu tão cedo.

domingo, 10 de abril de 2011

Um parente diferente do Tiranossauro


O Linhenycus Monodatylus,é um pequeno dinossauro recém-descoberto,parente do Tiranossauro Rex.Ao contrário do primo predador, só´comia formigas e vermes e tinha apenas um dedo nas patas dianteiras.

O estrutiomimo (Struthiomimus altus, do latim "imitação de avestruz" numa referência à ordem struthioniformes) foi uma espécie de dinossauro onívoro e bípede que viveu durante a segunda metade do período Cretáceo. Media em torno de 3,5 metros de comprimento, 2 metros de altura e pesava cerca de 150 quilogramas.

O estrutiomimo viveu na América do Norte e foi descoberto em Alberta, Canadá. O esqueleto encontrado no Canadá está praticamente completo, o que permitiu aos paleontólogos definir uma grande gama de características desse dinossauro, dentre as mais importantes estão a sua semelhança com o avestruz atual e o seu hábito alimentar onívoro que ía de ovos e frutas até insetos gigantes, típicos de sua época.

O mutaburrassauro (Muttaburrasaurus langdoni, do latim "lagarto de Mutaburra") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 8 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas.

O mutaburrassauro viveu nas regiões que são hoje a Austrália e a Antártida. É, até então, um dos únicos dinossauros de que se sabe ter vivido na Antártida. O mutaburrassauro é bastante semelhante ao iguanodonte e ao hadrossauro

Os icitiossauros (do latim científico Ichthyiosauria) constituem uma ordem de répteis marinhos extintos surgidos no início do Triássico inferior, e que extinguiu-se um pouco antes da extinção dos dinossauros, no início do Cretácico superior. Os ictiossauros atingiram o pico de desenvolvimento durante o Jurássico e após o seu desaparecimento foram substituídos pelos plesiossauros. O primeiro esqueleto completo de um ictissauro foi descoberto em 1811 no sul de Inglaterra por Mary Anning.

prenocefale ou prenocephale (Prenocephale prenes, do latim "lagarto cabeça - dura") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu no final do período Cretáceo. Media em torno de 2,2 metros de comprimento e 1 metro de altura.

O prenocefale viveu na Ásia e seus fósseis foram encontrados na Mongólia em meados de 1970, a nomeação oficial da espécie ocorreu em 1974.

O pterodáctilo (Pterodactylus sp.) foi um réptil voador da ordem Pterosauria, que viveu na actual África e Europa durante o Jurássico superior (cerca de 150 milhões de anos atrás). Era um dinossauro voador carnívoro e provavelmente alimentava-se de peixes e pequenos animais. O pterodáctilo tinha uma envergadura de asas reduzida (por comparação a outros pterossauros) situada entre 50 a 75 cm.

O género foi descrito em 1801 por Georges Cucu.

Uma curiosidade é o fato de que, na cultura popular, praticamente qualquer pterossauro é denominado um "pterodáctilo", mesmo que o animal não pertença verdadeiramente a este género. Um desses casos é o filme Pterodactyl - A Ameaça Jurássica de 2005, que, apesar do nome, as criaturas pré-históricas apresentadas no filme se assemelhavem mais a outro género de pterossauros: o Pteranodon, o principal motivo para esta "confusão taxonômica" é o fato de que o nome Pterodactylus é muito mais popular que o nome pteranodonte, porém o animal do primeiro género seria muito pequeno para ameaçar a vida dos personagens humanos do filme, já o segundo atingia tamanho suficiente para ser apresentado como um "assassino de homens". O mesmo erro de apresentar qualquer pterossauro como sendo Pterodactylus também ocorre na série de TV O Mundo Perdido.

espinossauro (Spinosaurus aegipticus cujo o nome significa Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no norte do Brasil também. Vestigios de espinossauros também foram encontrados no estado de Maranhão, na ilha de Cajual.

O espinossauro foi um dos maiores dinossauro carnivoros que já existiu, o maior na verdade, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura por 12 a 15 metros de comprimento e pesando entre 4 e 6 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia.

Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de grandes peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.

O espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de espinossauro.

Recentemente foi encontrado um fragmento do crânio de espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 2 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 12 e 15 metros de comprimento e pesando entre sete e nove toneladas, sem duvida o maior predador que já andou pela terra e deixou vestígios. Desta maneira, o dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede quase 13 metros de comprimento e possivelmente pesou 6,4 toneladas.

Gigante PerdidoAté hoje, nunca foi encontrado um material fóssil muito completo sobre o espinossauro. Os restos achados por Stromer no Egito foram pelos ares quando a cidade de Munique, onde estavam alojados, foi bombardeada em 1944. Recentemente foram descobertos novos exemplares no Marrocos.

[editar] TamanhoDesde sua descoberta, o espinossauro foi considerado como um dos mais longos e possivelmente o maior dos terópodes, embora este fato não fosse de conhecimento popular até sua aparição no filme Jurassic Park III. Ambos Friedrich von Huene[1] e Donald F. Glut,[2] em diferentes décadas, haviam listado o espinossauro como um dos mais pesados terópodes pesando 6 toneladas. Em 1988, Gregory S. Paul listou-o também como o terópode mais longo com tamanho estimado de 15 metros de comprimento.[3] Estimativas mais recentes, baseadas em novos espécimes, listam Spinosauros com 18 metros de comprimento e pesando de 7 a 9 toneladas.[4]

François Therrien e Donald Henderson, em um artigo de 2007, usando uma estimativa de tamanho baseada no comprimento do crânio, desafiaram estimativas anteriores, considerando o comprimento grande demais e o peso muito pequeno. Suas estimativas foram de 12,6 a 14,3 metros de comprimento e uma massa de 12 a 20,9 toneladas. Esse estudo tem sido criticado pela escolha dos terópodes grandes usados para comparação (a maioria dos esqueletos de terópodes grandes usados para definir as equações iniciais eram de tiranossaurídeos e carnossauros, que têm uma constituição diferente dos espinossaurídeos) e por questões relacionadas a reconstrução de sua vela dorsal.Esse estudo pode não ter fundamento,pois os espinossauros eram relativamente delicados. A resolução depende de vestígios mais completos.

Alimentação É incerto se o espinossauro era primeiramente um predador terrestre ou um pescador, como indicado por suas maxilares alongadas, dentes cônicos e narinas levantadas. A evidência mais direta para sua dieta vem de uma espécie relacionada, o Baryonyx, que foi encontrado com os ossos de peixes e de um jovem Iguanodon em seu estômago. Quando um dente de um espinossauro foi encontrado nos restos de um pterossauro, foi sujerido que o espinossauro seria um predador generalizado e oportunista. Assemelhando-se aos grandes ursos polares, sendo inclinado para a pesca, embora fosse indubitavelmente capaz de caçar os grandes dinos da época, embora nada realmente foi provado.

Estudos realizados pelo paleontólogo Thomas R. Holtz mostram o espinossauro como um super predador, extremamente bem adaptado ao seu ambiente de caça, munido de eficazes armas de caça, como seus poderosos antebraços, mais longos que os de qualquer outro predador da época, além de uma poderosa mordida, garantindo que a presa não se soltasse de sua mandíbula, arrancando pedaços com poderosas viradas de cabeça.

Outro fato intrigante é de estarem presentes na ponta do focinho do espinossauro orificios que provavelmente eram conectados ao cérebro do animal, assim como os crocodilos de hoje, o que garante ao espinossauro eficiencia na caça tendo em terra firme como em rios e lagos também.

Cultura Popular
O espinossauro foi caracterizado como o antagonista principal no filme Jurassic Park III. Mostrado como maior e mais poderoso do que um tiranossauro. Em uma cena que descreve uma batalha entre os dois predadores ressuscitados, o espinossauro emerge vitorioso após ter quebrado o pescoço de um Tiranossauro. Na realidade, tal batalha nunca poderia ter ocorrido, pois o espinossauro e tiranossauro viveram em continentes diferentes, separados pelo oceano Atlântico (o Tyrannosaurus viveu na América do Norte e, talvez, na Ásia; enquando o Spinosaurus viveu no norte da África). Mas esse gigante já tinha que competir comida com outro predador, o carcharodontossauro. No entanto convém ressaltar que os animais que habitavam a ilha no filme eram frutos de clonagem, e na obra de ficção não há nenhum laço de contemponeraneidade entre os dinossauros.

Após aparecer em Jurassic Park III, o espinossauro foi caracterizado em uma grande variedade de mercadorias relacionadas ao filme. Também foi caracterizado no documentário de televisão Os Dinossauros perdidos do Egito, no qual era visto caminhando através dos pântanos do Egito Cretáceo. Ele também foi mostrado no documentário Criaturas Titanicas Monsters Resurrected como o maior,mais térrivel e estranho dinossauro téropode. Ele aparece no filme Ice Age 3: Dawn of the Dinosaurs onde tenta matar uma doninha chamada Buck e seus amigos para recuperar seu dente que a doninha Buck usa como faca.

O parassaurolofo (Parasaurolophus walkeri, que significa "lagarto com cristas paralelas" ou paralelo ao Saurolophus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 10 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e pesava em torno de 3,5 toneladas. Parassaurolofo viveu na América do Norte.

A característica mais interessante desse dinossauro era a sua crista comprida voltada para a parte de trás da cabeça, partindo do nariz, segundo alguns cientistas essa crista era usada para emitir sons, provavelmente quando era necessário alertar o bando de que havia predadores por perto.

O macho possuia a crista maior provavelmente para chamar a atenção da fêmea.

Os cientistas pensavam que esse dinossauro era semi-aquatico, ou seja, passava a maior parte do tempo na água.Eles pensavam isso só por causa de sua crista, que achavam que ela era usada para a respiração

iguanodon, do latim "dente de iguana", também conhecido como iguanodonte ou iguanossáurio, foi um género de dinossauro herbívoro e bípede que viveu no início do período Cretácico Inferior. Media em torno de 9 metros de comprimento, pesava cerca de 4,5 toneladas e pensa-se que podessem correr a 31km/h.

O iguanodonte tem uma grande distribuição geográfica e acredita-se que em seu tempo fosse dos dinossauros mais numerosos a vagar pelo mundo. Foram encontrados ossos desse dinossauro na Inglaterra, na Alemanha, na Espanha, na Bélgica, na China e na América do Norte.

O iguanodonte foi descoberto em 1822 por Gideon Mantell, cujo o nome foi atribuído ao neótipo do género, que foi uma das primeiras espécies de dinossauro a ser descrita cientificamente.
AnatomiaEm cada dedo polegar, o iguanodonte possuía um esporão afiado, que provavelmente era utilizado para defesa contra dinossauros carnívoros que conviviam com ele, como os raptores, por exemplo. No início, os cientistas montaram seu esqueleto de forma errônea, colocando o esporão do polegar em seu nariz, como um chifre. Mais tarde, descobriu-se o erro e o montaram como hoje o conhecemos, porém ainda erraram na postura, deixando-o com uma postura semelhante à do canguru. Atualmente sabe-se que embora ele tivesse andar bípede, poderia também se locomover sobre quatro patas e andaria sobre duas patas deixando seu corpo em posição horizontal, e sua cauda, assim, ficaria suspensa, e não presa ao solo como antes se pensava.

Outras espécies
Iguanodon anglicus
Iguanodon atherfieldensis
Iguanodon bernissartensis (espécie que deu nome ao género)
Iguanodon dawsoni
Iguanodon fittoni
Iguanodon hoggi
Iguanodon lakotaensis
aburrido

O Macroplata era um plesiossauro que viveu no período jurássico, entre 205 milhões e 185 milhões de anos atrás, onde hoje é a Inglaterra. Tinha aproximadamente 5 metros de comprimento e pesava mais de 1 tonelada. Se alimentava de peixes, moluscos e outros animais marinhos, como invertebrados e répteis menores.

O macroplata tinha o pescoço longo e a cauda pontuda. A cabeça era pequena comparada com o restante do corpo. Ele nadava com movimentos parecidos com os de uma tartaruga marinha, usando suas quatro nadadeiras. Talvez pudesse se mover em terra como as focas.

As narinas do macroplata ficavam na parte de trás da cabeça perto dos olhos. Além da respiração, elas tinham outra utilidade. O bicho deixava a água do mar entrar por sua boca e seguir para as narinas. Assim, ele sentia o cheiro dos seres que estavam nadando por perto e localizava suas presas. Depois a água saia pelas narinas.

O diplodoco (Diplodocus longus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 170 a 136 milhões de anos.O seu nome significa dupla alavanca pela disposição dos ossos da parte posterior de cauda com mais de 15 metros, o tamanho de um tyranossauro. Media em torno de 27 a 40 metros de comprimento e pesava cerca de 25 toneladas. É um dos dinossauros mais conhecidos.


LocalizaçãoO diplodoco viveu na América do Norte e foi descoberto por Othniel Charles Marsh, que publicou sua descoberta e Alimentação Os diplodocos tinham pés largos e redondos e andavam de forma semelhante aos elefantes. Supõe-se que eles se alimentavam de plantas aquáticas, ramos de copas de árvores e vegetação tenra rasteira.

Existem muitas cópias de seus esqueletos espalhados em vários museus do mundo.

O longo pescoço dos diplodocos possuía 15 vértebras enormes, que sustentavam sua pequena cabeça, o dorso possuía 10 vértebras maiores ainda, e a cauda 70 vértebras que iam afunilando até a sua extremidade, a qual servia de chicote para defesa.

[editar] PredadoresOs diplodocos,apesar de grandes,não eram imunes a ataques de carnívoros,principalmente quando filhotes,uma vez que os adultos não cuidavam destes.Sem dúvida alguma seus maiores inimigos durante a infância poderiam ser mamíferos e pequenos dinossauros carnívoros,além dos terríveis alossauros.Durante a fase adulta e eram grandes demais para as florestas,ficavam em campo aberto,em enormes manadas,assim cada um protege o outro com suas caudas imensas para bater nos alossauros.

O pteranodonte (Pteranodon sp. Lat: asa sem dente) foi um réptil pré-histórico voador da ordem Pterosauria, que viveu no fim do Cretáceo, na atual América do Norte. Foi um dos maiores pterossauros que existiram, com cerca de 7,5 m de envergadura.

A descoberta de peixes fossilizados no estômago de um pterodonte mostra que eram piscívoros e provavelmente habitantes dos oceanos. O tamanho das suas asas sugere que o pterodonte, em vez de bater as asas frequentemente, voasse por deslizamento aproveitando as plumas térmicas, como os albatrozes atuais. Uma das características mais marcantes dos pterodontes é a crista que tinham na cabeça. As funções desta estrutura são desconhecidas, mas foram sugeridas duas hipóteses: para uso tipo lastro ou em rituais de acasalamento.

O Pteranodon mergulhava ao mar para apanhar peixes, como algumas aves marinhas fazem. Alguns deles deviam mergulhar e serem pegos por algum Elasmosaurus, Mosasaurus ou Plesiosaurus.

As diferentes espécies do género Pterodon distinguem-se pela forma e tamanho da crista.

O dilofossauro (Dilophosaurus wetherlli, do grego δύο (di) + λοφος (lophos) + σαῦρος (sauros); "lagarto de duas cristas") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Jurássico. Media em torno de 5 a 7 metros de comprimento, 3 metros de altura e pesava cerca de 500 quilogramas.

O dilofossauro viveu na América do Norte e foi descoberto em 1942 no Arizona, Estados Unidos. Foi um dos primeiros grandes terópodes, possuía duas cristas na cabeça, formando uma espécie de "V", possivelmente usada para impressionar as fêmeas ou assustar inimigos.

Essa espécie apareceu no primeiro filme da série Jurassic Park, quando o personagem de Wayne Knight (Dennis Nedry) é atacado após um acidente enquanto tentava fugir da ilha Nublar. Ao contrário do que é mostrado no filme, não há evidências de que este animal era capaz de cuspir veneno em suas vítimas. O dilofossauro tinha o mesmo tamanho aproximado de um Megaraptor, mas provavelmente bastante menos inteligente; pois o dilofossauro provavelmente caçava sozinho, e o Megaraptor em bandos, o que fazia da caça dos Megaraptors mais bem sucedida.

sábado, 9 de abril de 2011


Velociraptor é um gênero de dinossauro terópode do período Cretáceo. Media 1,5 metros de comprimento e pesava aproximadamente 15 quilogramas. Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. Assim como o seu parente próximo, o deinonico, todo velociraptor possuía uma garra retrátil em forma de foice no segundo dedo da pata.

O primeiro esqueleto de velociraptor foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. Mais tarde, em 1970, foi encontrado um esqueleto de velociraptor agarrado a um protoceratops. Não se sabe, ao certo, porque morreram, mas se acredita que uma violenta tempestade de areia os soterrou. As perfeitas condições desse achado e a situação na qual os dois dinossauros morreram fizeram dessa descoberta uma verdadeira sensação.

O velociraptor recebe grande atenção da comunidade científica porque há fortes indícios de que ele possuía penas - característica própria das aves e não dos répteis. É também um dos dinossauros mais famosos, tendo participado de vários filmes de cinema (dos quais pode-se citar a série de filmes Jurassic Park), jogos de computador e outras mídias.

Recentemente, através de pesquisas e testes cuidadosamente elaborados, descobriu-se que as garras do velociraptor não serviam para rasgar o ventre ou o pescoço da presa, pois sua parte inferior não era cortante nem afiada, e sim arredondada; portanto, provavelmente não era usada para rasgar, e sim para perfurar, pois dessa forma tinha boa chance de acertar a traqueia ou a jugular da vítima e assim
mata-lá.

O pteranodonte (Pteranodon sp. Lat: asa sem dente) foi um réptil pré-histórico voador da ordem Pterosauria, que viveu no fim do Cretáceo, na atual América do Norte. Foi um dos maiores pterossauros que existiram, com cerca de 7,5 m de envergadura.[1]

A descoberta de peixes fossilizados no estômago de um pterodonte mostra que eram piscívoros e provavelmente habitantes dos oceanos. O tamanho das suas asas sugere que o pterodonte, em vez de bater as asas frequentemente, voasse por deslizamento aproveitando as plumas térmicas, como os albatrozes atuais.[2] Uma das características mais marcantes dos pterodontes é a crista que tinham na cabeça. As funções desta estrutura são desconhecidas, mas foram sugeridas duas hipóteses: para uso tipo lastro ou em rituais de acasalamento.[3]

O Pteranodon mergulhava ao mar para apanhar peixes, como algumas aves marinhas fazem. Alguns deles deviam mergulhar e serem pegos por algum Elasmosaurus, Mosasaurus ou Plesiosaurus.

As diferentes espécies do género Pterodon distinguem-se pela forma e tamanho da crista.

prenocefale ou prenocephale (Prenocephale prenes, do latim "lagarto cabeça - dura") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu no final do período Cretáceo. Media em torno de 2,2 metros de comprimento e 1 metro de altura.

O prenocefale viveu na Ásia e seus fósseis foram encontrados na Mongólia em meados de 1970, a nomeação oficial da espécie ocorreu em 1974.

O compsógnato (Compsognathus longipes, do latim "mandíbula elegante") foi um dinossauro terópode que viveu no fim do Jurássico no que é hoje a Europa. Os seus primeiros fósseis foram descobertos na Alemanha, no ano de 1850 nos calcários da Formação Solnhofen, a mesma que continha o arqueopterix. O compsógnato media cerca de 74 centímetros de comprimento e pesava em torno de três quilogramas, sendo até hoje um dos menores dinossauros já encontrados. Apesar de seu tamanho, era um carnívoro como os restantes terópodes e alimentava-se de insetos e outros pequenos animais.

Foram descobertos em Portugal dentes atribuídos a este género.

O alossauro polar (Allosaurus dwarf, do latim "lagarto diferente") foi uma espécie de dinossauro que viveu no início do período Cretáceo, em torno de 30 milhões de anos mais tarde que o Alosaurus fragillis (espécie mais comum de alossauro), do período Jurássico. Actualmente não são claras as verdadeiras afinidades deste animal, pensando-se no entanto que não pertence à família Allosauridae, sendo um terópode mais primitivo.

O alossauro polar habitava as regiões que hoje formam a Austrália e a Antártida, sobreviveu adaptando-se ao clima semi-ártico. Media em torno de 2,1 metros de altura, 6 metros de comprimento e pesava algo em torno de 500 quilogramas. Era o predador mais comum daquela região, normalmente caçava mutaburrassauros e hipsilofodontes, que viviam em abundância naquele local. Havia aí outros predadores, como o koolasuchus, um enorme anfíbio.

O tricerátopo (Triceratops horridus, do latim "cabeça com três chifres") foi um tipo de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte.

O tricerátopo possuía enormes chifres e, ao que se sabe, foi o maior de todos os dinossauros com essa característica, media em torno de 9 metros de comprimento, 3 de altura e pesava em torno de 6 toneladas.

A descoberta do primeiro crânio de tricerátopo ocorreu em 1888 em Denver, no estado americano do Colorado. Já em 1889, um ano após a descoberta, Othniel Charles Marsh fez a nomeação oficial da espécie.

É um dos dinossauros mais conhecidos do público, tendo aparecido no filme Jurassic Park de Steven Spielberg. Nos EUA, é um dos símbolos oficiais do Wyoming.

Há indicios que, na verdade, o tricerátopo seja a versão jovem do torossauro, porém ainda não há provas irrefutáveis

Foi um dos maiores carnívoros terrestres de todos os tempos, alcançando 6 metros de altura e mais de 15 metros de comprimento. É considerado por muitos o predador mais eficiente e o mais aterrorizador dinossauro que existiu pois, embora houvesse espécies maiores, tal como o Espinossauro, o Giganotossauro e o Carcharodontossauro, o Tiranossauro era o mais poderoso, tendo a musculatura mais desenvolvida, bem como uma maior velocidade, uma melhor visão, comparável às aves de rapina atuais, e um cérebro mais desenvolvido. Sua boca possuía dentes que chegavam a medir incríveis 25 centímetros, sendo que já foram encontrados dentes de mais de 30 cm. Estes eram curvados para trás e, diferentemente do Carcharodontossauro, eram cônicos e grossos, chegando a estraçalhar os ossos de moê-los junto com a carne. Os dentes usados ou quebrados muitas vezes são encontrados, mas diferentemente daqueles de mamíferos, nos tiranossauros, bem como nos demais dinossauros carnívoros, dentes eram constantemente substituídos em todas as partes da vida do animal.

Foi o animal terrestre mais feroz de todos os tempos, bem como aquele que possuía a mais potente mordida, bastando apenas uma única certeira para matar a presa.


Comparação do tamanho entre os gigantes terópodes, o Tiranossauro é representado pela cor lilás.Sua mandíbula é imensa, podendo abrigar meia tonelada de comida lá dentro, e por possuir músculos extremamente desenvolvidos no pescoço possui uma força de mordida maior que qualquer outro dinossauro, chegando a potência de 5.000 kg.

O maior crânio de Tiranossauro até hoje encontrado mede até 1.5 m (5 pés) de comprimento. Em comparação com outros terópodes, o tiranossauro teve um crânio particularmente grande. O crânio foi extremamente largo posteriormente, com um focinho estreito, permitindo um grande grau de visão binocular. Alguns ossos, como o nasais, foram fundidos, prevenindo movimento entre eles.

[editar] Descoberta
Ossada de um T-Rex.Os primeiros vestígios atribuídos à espécie datam de 1900, por Barnum Brown (o popular "senhor ossos", apelido que representa a enorme quantidade de fósseis desenterrados por ele), assistente do curador do Museu Americano de História Natural, descobertos no estado de Wyoming, nos Estados Unidos. O espécime estava parcialmente completo, e superava o tamanho de todos os terópodes conhecidos. Foi batizado, então, de Dynamosaurus imperiosus pelo seu descobridor. Esse nome permanecera por alguns anos, até que, em 1905, com o sucesso que o D. imperiosus conquistara no mundo da paleontologia; Henry Fairfield Osbron-curador do museu onde o espécime estava-decide alterar o nome da espécie. Com os dados obtidos sobre tamanho, a precoce agressividade ligada ao animal, o nome não poderia ser outro: Tyrannosaurus rex.

Todavia, a história de descoberta da espécie ainda não está completa. Fontes revelam que, em 1892, o pesquisador Edward Drinker Cope catalogara o T.rex, mas sob o nome de Manospondylus gigas. A proeza de Cope consistia em duas vértebras, sendo que, atualmente, uma delas se encontra perdida. Inicialmente, Osbron só reconheceria as semelhanças entre as espécies em 1917. Todavia, devido as condições do M. gigas, este foi dado como um nomen oblitum.

Ainda sobre outros nomes, atualmente há um debate sobre a existência do Nanotyrannus, que muitos afirmam ser um T-Rex filhote descrito como outra espécie. No entanto, o animal apresentava mais dentes, que se desenvolviam de forma diferente, o que pode significar a descoberta de uma nova espécie.

[editar] Boa vida na juventudeA vida de um Tyrannosaurus jovem era boa, pois estudos modernos revelam que fósseis de animais mais jovens não costumam apresentar marca de fratura ou qualquer tipo de dano causado em vida. Em outras palavras isto significa que os pais T-Rex cuidavam de sua prole por um período muito superior ao que os cientistas supunham. Eram então ótimos pais. Porém após atingirem a idade adulta o mundo tornava-se extremamente hostil para com os ex-jovens carnívoros. Lutas violentas aconteciam durante sua fase adulta que costumava ser curta devido a violência.

[editar] Predador ou carniceiro?Durante os últimos anos, alguns autores iniciaram uma discussão acerca da veracidade da condição predatória do Tyrannosaurus, propondo que alguns de seus dados fisiológicos apresentariam uma desvantagem para caça e alegam que este poderia ter sido apenas um carniceiro gigantesco. Um destes dados apontam para o fato de que o tiranossauro teria braços demasiado curtos e, caso caíssem, seria muito difícil para eles levantarem-se rapidamente a fim de dar continuidade ao ataque. Paleontólogos que defendem a condição predatória da espécie revidam a estas teorias argumentando que há provas fósseis de ataques de tiranossauros a outros dinossauros que poderiam ser possíveis presas. Outro argumento é que determinados tipos de predadores bípedes já extintos não possuíam sequer braços, como é o caso da Paraphysornis brasiliensis ou outras aves do terror que perambularam pelo mundo no período pliocênico. Muitos pesquisadores defendem a teoria de que o t-rex era de fato um animal carniceiro, porém a grande maioria dos cientistas acreditam piamente em sua versão predadora. Ainda existem uma minoria que acredita que o tiranossauros seria um pouco dos dois.

[editar] PaleobiologiaComo todos os dinossauros, o tiranossauro só é conhecido através dos fósseis. Assim sendo desconhecem-se muitas das suas características como o seu comportamento ou a sua cor da pele. No entanto vários espécimens recolhidos ao longo dos últimos anos têm-nos permitido alguma especulação em relação aos padrões de crescimento, dimorfismo sexual, biomecânica e metabolismo.

[editar] Dimorfismo sexualTem-se vindo a verificar que os fósseis de tiranossauro apresentam dois tipos de corpos diferentes: um mais robusto e outro mais gracioso. Várias diferenças morfológicas indicam que os tiranossauros mais robustos eram fêmeas. Por exemplo, a pélvis dos espécimens "robustos" mostra-se mais larga, talvez para permitir a passagem de ovos. Também a primeira vértebra da cauda, nos espécimens "robustos", tinha um chevron reduzido para permitir a passagem dos ovos, tal como acontece nos crocodilos.

Em anos recentes esta teoria tem vindo a enfraquecer. Um chevron de tamanho normal foi descoberto num indivíduo muito robusto. Pensa-se agora que estas diferenças possam estar relacionadas com variações geográficas ou com a idade dos animais sendo os mais robustos mais velhos.

[editar] Postura
Até 1902 pensava-se nos tiranossauros como um tripé, com o corpo a 45º da vertical ou menos e a cauda a arrastar como a de um canguru.

Em 1970 os cientistas perceberam que esta postura estava incorreta, no que resultaria em deslocações ou enfraquecimento de várias articulações. Apesar destas incoerências foi só na década de 1990, com o filme Jurassic Park, que uma postura mais correcta foi apresentada.

Hoje em dia sabe-se que o dinossauro se deslocava com o corpo paralelo ao solo com a cauda levantada atrás servindo de contra-peso para a cabeça e de "guiador" nas perseguições.

[editar] Braços
Fóssil de braço de um T-Rex.Os braços do tiranossauro são muito pequenos comparativamente ao resto do corpo, medindo apenas 1 metro. No entanto não são estruturas vestigiais pois mostram grandes áreas de músculo, indicando uma força considerável. Isto foi observado em 1906 por Osborn (ver taxocaixa) que pensou que podiam ajudar o macho a agarrar a fêmea durante a cópula. Outra hipótese é serviram para ajudar a erguer o animal do chão ou ainda para lutar contra a presa ou para a agarrar. Esta hipótese é apoiada pela análise biomecânica que revela que os braços do tiranossauro tinham ossos espessos propícios ao levantamento de grandes pesos. Um macho adulto conseguiria levantar 200 kg com um só braço. A teoria mais recente e também a mais viável mostra que os braços curtos do Rex eram, na verdade, ferramentas importantes que o ajudavam a atingir grandes velocidades em caçada. Isso se explica a perfeita anatomia e biomecânica da espécie, pois, com os braços curtos, parte do peso do corpo estaria centrada em suas gigantescas mandíbulas, balanceando-as com a robustez de sua parte traseira.

[editar] Crescimento
Um gráfico mostrando a hipótese de curva de crescimento (massa corporal versus idade) de 4 tyrannosauridae. Tiranossauro Rex é desenhado a preto. Baseado em Erickson et al. 2004.Comparando os fósseis de espécimes de diferentes idades, cientistas puderam fazer muitas estimativas sobre o T-Rex, como expectativa de vida e padrão de crescimento. O Tyrannosaurus rex crescia assustadoramente rápido, principalmente quando chegava à puberdade, o que acontecia aos 14 anos. Entre essa idade e os 18 anos (a maturidade da espécie), o T-Rex explodia num padrão de crescimento no mínimo espetacular: passava de seus 6 metros e 2 toneladas para 13 metros e mais de 6 toneladas.

Os fósseis do menor T-Rex, o LACM 28471, que tinha 30 quilos, apontam que ele teria cerca de 2 anos de idade quando morreu. O maior, conhecida como "Sue", que pesava 6 toneladas, morreu com cerca de 28 anos, e acredita-se que é uma marca muito alta para uma animal como esse. E como nenhum espécime mais velho foi descoberto, os paleontólogos puderam concluir que o T-Rex crescia muito rápido, mas vivia pouco.

[editar] Penas?
Bebê Tiranossauro coberto de plumas.Com os achados dos tiranossauros mais primitivos, como o Dilong e Gualong, criou-se uma teoria na qual o T-Rex seria provido de penas. Essa teoria fora criada em 2004, quando o Dilong fora descoberto. Todavia, essa teoria pode estar errada, pois tanto na Mongólia quanto em Alberta foram achados vestígios epiteliais de outros tiranossaurídeos, apresentando estes escamas, típicas de outros dinossauros, e não penas. Realmente, para um animal de quase 8 toneladas ser plumados iria contra as leis da física, pois como iria perder calor? Quando se locomovesse, o calor gerado não seria perdido, mas sim armazenado nas penas e retransmitido para o corpo, assim matando-o. Todavia, ainda se acredita que os filhotes teriam uma leve cobertura de plumas.

[editar] Cultura popular
Um Tiranossauro lutando com um Tricerátops (Tim Bekaert, 1997).Não resta sombra de dúvidas sobre quem é o dinossauro mais famoso. Devido ao tamanho descomunal, dentes imensos e descrição como superpredador, etc. Suas aparições são quase sempre como supervilão e/ou principal adversário, sempre demonstrando um aspecto de agressividade suprema e instinto assassino incontrolável.

Uma aparição clássica (e também a primeira) do T-Rex foi no filme de 1925 chamado The lost world (O mundo perdido), no qual a fera aparece atacando as personagens humanas e lutando com um Triceratops. Em outra de suas grandiosas aparições, a fera aparece na versão original de King Kong, degladiando-se com o protagonista. O estrelato do Tyrannosaurus rex em filmes e desenhos é quase incalculável, mas, sem dúvidas, a mais gloriosa das apresentações da fera foi em Jurassic Park, como principal dinossauro. O estrelato da besta segue até a segunda parte da série. No último capítulo da trilogia, é derrotada pelo Spinosaurus, assim abrindo espaço para um novo antagonista (no entanto, uma batalha real entre dos dois terópodes não poderia ter acontecido, pois viveram em continentes e divisões Cretáceas diferentes (Albiano e Cenomaniano para o Spinosaurus e Maastrichtiano para o T.rex) mas como filme baseia-se na ressurreição pelo DNA então poderia ser possível.

Além de filmes e desenhos, o dinossauros estrelou videogames, novamente, quase sempre como um imponente obstáculo a ser morto. Um dos destaques do T-Rex nos jogos eletrônicos é Dino Crisis, como um supervilão sanguinário. Também aparece como chefão final em Turok: Dinosaur Hunter (um tanto quanto modificado), vários títulos da série Jurassic Park, em duas expansões de Zoo Tycoon 2, etc. O T-Rex também aparece como antagonista nos três primeiros capítulos de Tomb Raider, além de sua versão robótica em Metal Gear Solid onde o protagonista Solid Snake deve enfrentar a ameaça "Metal Gear REX" . O T-Rex também aparece no Jurassic Park Oparation Genesis, como um dos principais dinossauros dando muito lucro e muito perigo e falta de segurança é fatal.

Toda fama do Tyrannosaurus se deve ao fato de ter sido declarado o maior carnívoro terrestre por décadas, até a descoberta de outros colossais predadores, como o Giganotosaurus, o Mapusaurus, entre outros.

[editar] Tiranossauro Rex: Carniceiro?Estudos feitos pelo paleontólogo americano Jack Horner comprova que o Tiranossauro Rex poderia ter sido um grande carniceiro, diferente daquele T-rex vilão que conhecemos. Os argumentos utilizados pelo paleontólogo são muito fortes, o que faz com que muitos críticos aceitem sua teoria. Suas principais idéias são:

• Patas dianteiras: elas são curtas, pois, se o T-Rex fosse um predador de verdade, ele necessitaria de braços longos para agarrar a presa e fixá-las com suas patas e garras;

• Patas traseiras: suas patas traseiras mostram que ele não era um bom corredor, o seu fêmur era praticamente do mesmo tamanho que o osso de sua canela (diferente dos grandes corredores bípedes atuais, dentre eles o avestruz, que acaba alcançando grandes velocidade);

• Olfato Desenvolvido: seu olfato era desenvolvido para conseguir achar a carcaça de algum outro animal, o que provava que ele se comportava como um carniceiro, assemelhando-se a um urubu;

• Ossos Frágeis: seus ossos eram muito frágeis caso tentasse perseguir uma presa, e se por um acaso tropeçasse e quebrasse uma costela, poderia levar o grande T-Rex à morte, provando que ele não suportaria grandes esforços no momento em que estivesse capturando o seu alimento.

estegossauro (Stegosaurus armatus, do latim "lagarto telhado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico principalmente na América do Norte. Também foi encontrado um exemplar fossilizado em Portugal em 2006. Media em torno de 9 metros de comprimento, 4 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.

Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Havia também espigões nas caudas usados apenas para a defesa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar.

O primeiro fóssil de estegossauro foi encontrado por Othniel Charles Marsh em 1877 no estado americano do Colorado. Desde então muitos outros fósseis deste mesmo dinossauro foram encontrados, o que leva os estudiosos a crer que havia uma grande população de estegossauros no fim do período Jurássico.

Os estegossauros são bastante populares e apareceram em alguns filmes como Jurassic Park 2: O Mundo Perdido e King Kong.

O anquilossauro (Ankylosaurus magniventris, do latim "lagarto duro") foi um dinossauro herbívoro que viveu durante o período Cretáceo no que corresponde hoje à América do Norte. Este animal pesava entre 4 e 6 toneladas (pouco mais que um elefante) e media cerca de 9,5 metros de comprimento. O anquilossauro tinha o corpo totalmente protegido por uma armadura, sendo que a única parte vulnerável de seu corpo era a barriga. A ponta de sua cauda tinha uma espécie de clava óssea, cujos golpes atingiam 2 toneladas de força e poderiam facilmente quebrar a perna de grandes predadores. Essa carapaça nas costas é comum a todos os dinossauros da família ankylosauridae.

Embora fosse lento e de inteligência limitada, era um dinossauro muito difícil de ser abatido. Sua técnica de defesa consistia em ficar de costas para seu predador e ameaçá-lo com a clava em sua cauda. Como uma segunda defesa, protegia a cabeça e a barriga.Um único golpe de sua clava quebraria a perna de seu maior predador:o Tiranossauro.

O indricotherium, cujo nome significa besta de indrik (indrik é um animal da mitologia russa), também conhecido como baluchitherium, foi um herbívoro pertencente à ordem dos perissodáctilos que viveu durante o Oligoceno na Ásia, há aproximadamente 30 milhões de anos. É um ancestral dos atuais rinocerontes. Ele chegava a pesar mais de 17 toneladas e medir pouco mais de 5,5 metros de altura e 9 de comprimento, sendo que normalmente alcançava 4,5 metros de altura e pesava 15 toneladas os machos e 12 as fêmeas.

É considerado o mais pesado dos mamíferos terrestres. Os hábitos do indricotherium lembrariam os da girafa, comendo folhagens a 7 metros de altura onde outros animais menores não alcançariam. Esses animais definitivamente preencheram o nicho ecológico deixado pelos dinossauros, que posteriormente seria ocupado até o presente momento pelos elefantes.

Sua área de ocorrência devia ser limitada apenas a Ásia Central e ao extremo sul do Paquistão. Seus fósseis nunca foram encontrados em qualquer outra região.

Os indricotheriuns foram os maiores mamíferos que já andaram sobre a face da terra. Eram tão grandes que, segundo sugerido pelo documentário Walking with Beasts, produzido pela BBC de Londres, um espécime de três anos apenas, longe de alcançar o tamanho do macho adulto, já não tinha qualquer inimigo natural, podendo tomar conta de si mesmo. O único mamífero terrestre que pode um dia rivalizar em tamanho com o indricotherium foi o gigantesco Mammuthus sungari, uma espécie de mamute que habitou o deserto de Gobi até 10 000 anos atrás

O sismossauro (Seismosaurus hallorum, do latim saurus "lagarto" e do grego seismo "que faz a terra tremer") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico. Media entre 45 e 54 metros de comprimento e pesava entre 60 e 100 toneladas.

O sismossauro viveu na América do Norte e seus fósseis foram encontrados no Novo México, Estados Unidos. O sismossauro foi um dos maiores dinossauros que já existiram, se não o maior, seus fósseis, entretanto, são insuficientes para definir o tamanho exato do animal. Se o sismossauro tivesse mais de 54 metros de comprimento ,ele poderia ser classificado como o maior animal terrestre que já existiu.

Em 1985 foram encontrados ossos desse dinossauro no Novo México, Estados Unidos, e próximo ao achado havia mais de duzentas pedras redondas e polidas chamadas gastrólitos, que ajudavam os sismossauros, e muitos outros saurópodos, a digerir a enorme quantidade de plantas que comiam.

O sismossauro tinha corpo em forma de barril, cabeça pequena, cauda comprida e espinha dorsal forte e flexível. Agitando a cauda como um chicote o sismossauro conseguia abater um predador com muita facilidade.

O argentinossauro, sauroposeidon, e o sismossauro são considerados os extremos de altura, peso e comprimento no mundo animal terrestre.

O argentinossauro (Argentinosaurus huinculensis, do latim "lagarto da Argentina") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Medía entre 30 e 35 metros de comprimento, 18 a 20 metros de altura e pesava algo entre 80 e 95 toneladas, sendo o dinossauro mais pesado que já existiu, bem como um dos mais altos e compridos


Descoberta O argentinossauro viveu na América do Sul e, como seu próprio nome sugere, foi descoberto na Argentina, fato muito recente inclusive. Em 1987, o fazendeiro Guillermo Heredia encontrou dentro de suas terras, na província de Neuquén, grandes restos que ele confundiu com troncos petrificados. Depois, porém, ele percebeu que aqueles restos eram na verdade enormes ossos. Após a vinda do paleontólogo Rodolfo Coria e a equipe do Museu Carmen Funes, ficou claro que estavam diante de uma espécie desconhecida de dinossauro. Em 1989, as escavações começaram e após dois anos, foram retiradas vértebras, tíbias, costelas e partes da pélvis. Em 1991, um estudo sobre os ossos foi iniciado e, com a ajuda do Dr. José Bonaparte, do Museu de Buenos Aires, o animal pôde ser apresentado à comunidade científica em 1993.

[editar] CaracterísticasComo a quantidade de fósseis desse dino é extremamente reduzida, pouco se sabe sobre ele. Sabe-se que provavelmente andava em bandos, como a maioria dos saurópodes, tinha como único predador natural o Giganotossauro e consumia grandes quantidades de alimento por

O Sauroposeidon (Sauroposeidon protelus) cujo nome significa “Lagarto de Poseidon” (pois este era o deus grego dos mares e oceanos, correspondente a Netuno para os romanos) está entre os maiores dinossauros que já existiram, competindo com o Argentinossauro,o Puertasauro e o Sismossauro. O sauroposeidon viveu na América do Norte no período Cretáceo, há 110 milhões de anos. Foi descoberto em 1994 no município de Otaka, em Oklahoma, Estados Unidos. Provavelmente o sauroposeidon passava ¾ de seu tempo se alimentando, já que as folhas naquele tempo eram pobres em energia.

Fazia parte da família dos braquiossaurídeos, cujas principais características são: pernas anteriores maiores que as posteriores, pescoço longo e quase ereto, narinas no alto da cabeça e cauda curta e grossa. Outra característica marcante é a grande altura atingida por estes saurópodes. Sendo o maior exemplar de sua família, este foi provavelmente o mais alto animal que já existiu, chegando a impressionantes 27 metros de altura, pesando 65 toneladas. Embora fosse grande e pesado, tinha ossos relativamente leves.

eoráptor (Eoraptor lunensis, que significa "bandolheiro do amanhecer") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Triássico, sendo um dos mais antigos dinossauros conhecidos. Media em torno de 1 metro de comprimento e pesava cerca de 11 quilogramas. Em suma, foi um dinossauro pequeno e leve, conferindo bastante velocidade.

O eoráptor viveu na região que é hoje a América do Sul e seus fósseis foram descobertos na Argentina. A nomeação oficial do eoráptor ocorreu em 1993.

Giganotossauro (Giganotosaurus carolinii, do latim "lagarto gigante do sul") foi uma espécie de dinossauro carnívoro gigante que viveu durante o período Cretáceo na América do Sul, mais especificamente na Patagônia, e foi um dos maiores dinossauros carnívoros que já existiram. Acredita-se que caçava em bandos, em ataques coordenados. Por serem muito grandes, acredita-se que um grupo de quatro ou cinco Giganotossauros poderia matar até mesmo um Argentinossauro.



Descoberta O Giganotossauro foi nomeado por Ruben Carolini, um caçador de fósseis amador que o descobriu em 1995 próximo ao Rio Limay, na Patagônia, Argentina. A descoberta foi anunciada por Rodolfo Coria e Leonardo Salgado na revista Nature em 1995. O esqueleto de uma das espécimes encontradas estava 70% completo e incluía o crânio, a pélvis, os ossos do pé e a maioria da espinha dorsal do animal. Seu tamanho é estimado entre 12,5 a 15 m de comprimento, com seu peso variando entre 9 a 14 toneladas. Um segundo espécime, muito mais fragmentado, foi encontrado, com somente uma parte da arcada dentária que é 8% maior que o primeiro espécime. Estima-se que este segundo espécime possuía um crânio de 1,95 m, sendo 15 cm maior em relação ao primeiro (com 1,80 m de crânio), o que o torna um dos maiores terópodes já descobertos pela ciência.


Toxodon, Toxodon platensis
Estado de conservação
Extinto
Classificação científica
Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Notoungulata

Subordem: Toxodontia

Família: Toxodontidae

Subfamília: Toxodontinae

Género: Toxodon

Espécie: T. platensis


Nome binomial
Toxodon platensis
Owen

O toxodonte (Toxodon platensis) habitou a Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil do final do Plioceno até época relativamente recente. Toxodon significa "dente de flecha" e platensis provavelmente relacionado a Plata, da Argentina. Seus fósseis já foram encontrados em associação com pontas de flechas, o que indica que sua extinção pode estar relacionada à caça movida pelos primeiros indígenas da América do Sul.

De tamanho comparável ao de um rinoceronte (1300 kg para 3 m de comprimento mais 50 cm de cauda), foi o último representante de um grupo de mamíferos com cascos exclusivo da América do Sul, os notoungulados. O crânio tinha 70 cm de comprimento e a dentição era característica de animais de pasto. Já se acreditou que havia sido um animal anfíbio, mas as proporções do fêmur e da tíbia e a posição da cabeça são típicas de animais terrestres como os elefantes e os rinocerontes, e seus fósseis têm sido encontrados tanto em regiões áridas e semiáridas quanto em regiões úmidas, o que indica que seus hábitos eram fundamentalmente terrestres.

Charles Darwin estudou fósseis de toxodonte enquanto visitava a América do Sul, na sua viagem no HMS B